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Título : Dimensionamento de geossintético para reforço de um aterro sobre solo mole.
Autor : MAGALHÃES, Diogo Fellipe Vênus
Palabras clave : Aterros – Recife (PE); Geossintéticos; Cisalhamento dos solos - Resistência; Solos - Estabilidade
Fecha de publicación : 12-dic-2019
Citación : MAGALHÃES, Diogo Fellipe Vênus. Dimensionamento de geossintético para reforço de um aterro sobre solo mole. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2019.
Resumen : Construir um aterro sobre solo mole é um desafio que requer alguma solução de estabilização. Devido à alta compressibilidade e baixa resistência, a presença destes depósitos é motivo de preocupação nas obras de engenharia. As frequentes construções sobre depósitos de solos moles, fazem surgir a necessidade de conhecer as propriedades geomecânicas desses solos e as técnicas de melhoramento que permitam a construção nesse tipo de material. Na alternativa de reforço do solo, pode-se empregar geossintéticos na base do aterro, permitindo o aumento da estabilidade, a construção mais rápida e utilização de taludes mais íngremes. O objetivo deste trabalho é dimensionar geossintético para reforço de um aterro sobre solo mole, considerando os mecanismos de instabilidade de expulsão de solo mole de fundação e de ruptura generalizada envolvendo aterro, reforço e solo de fundação, de acordo com a metodologia Low et al. (1990). Para dimensionamento do geossintético de reforço de fundação sobre solo mole, foi utilizado o depósito estudado por Bello (2004), localizado em Recife, Pernambuco. Para as análises de estabilidade do aterro com reforço e sem reforço, assim como a solução da construção de uma berma, utilizou-se um programa computacional. O fator de segurança contra expulsão do solo mole e o fator de segurança mínimo minimorum foram bem próximos, em torno de 1,3. Com a determinação da força de tração máxima mobilizada no reforço, foi possível determinar o comprimento necessário para o reforço e comprimento de ancoragem. O esforço do geossintético admissível calculado em projeto foi menor do que a resistência à tração disponível. O uso de geossintético como reforço para o caso de estudo mostrou-se eficiente, com significante elevação do fator de segurança de 0,988 para 1,322, tendo impedido o rompimento do aterro, caso ele tivesse sido considerado em projeto. O fator de segurança encontrado para o uso combinado de geossintético de reforço e a construção de berma foi de 2,374, sendo o maior valor das três opções de estabilização do aterro estudado.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43773
Aparece en las colecciones: TCC- Engenharia Civil - Bacharelado

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